Rodrigo Santoro tem se mostrado cada vez mais envolvido no mundo do tênis, esporte que descobriu recentemente e pelo qual se apaixonou. O ator falou sobre sua admiração pelo jogo, comparando-o a “tocar piano” pela sua complexidade e exigência de foco absoluto, em uma entrevista para a Folha de S. Paulo.
“Por anos, eu via aquela bolinha indo e voltando e não entendia o fascínio. Até que comecei a jogar e percebi a profundidade do esporte. É uma lição de vida: você erra, parte para a próxima; acerta, faz o mesmo. Não há tempo para deslumbres ou frustrações prolongadas”, refletiu Santoro, que tem incluído o tênis em sua rotina de exercícios ao lado de ioga e meditação.
De espectador a torcedor fervoroso
Recentemente, Santoro viveu uma experiência marcante ao assistir pela primeira vez ao Wimbledon, um dos torneios mais tradicionais do mundo. Em suas redes sociais, compartilhou a emoção de estar no All England Club, onde torceu pela jovem brasileira Victoria Barros. “Pela primeira vez em Wimbledon. Emocionante!”, escreveu na ocasião, acompanhando as fotos do evento.
Mas não foi só na grama britânica que o ator demonstrou seu entusiasmo pelo esporte. Durante o Rio Open, ele celebrou a performance de João Fonseca, destacando sua ousadia em quadra. “Fico impressionado com a coragem desses jovens. Eles trazem uma energia nova, e ver o Brasil se destacando no tênis é inspirador”, comentou.
Entre as quadras e as telas
Enquanto se dedica ao tênis como uma nova paixão, Santoro segue com uma carreira cinematográfica movimentada. Recentemente, ele esteve em Berlim para a estreia de “O Último Azul”, filme distópico dirigido por Gabriel Mascaro, e já prepara novos projetos, incluindo uma produção internacional.
Além disso, o ator também chamou atenção por sua transformação física radical para viver o vilão Jerônimo na série “Bom Dia, Verônica”, onde adotou um rigoroso regime de exercícios e dieta para atingir apenas 8% de gordura corporal.