Caetano Veloso estreia show de festivais em SP e ganha balé

Caetano VelosoDivulgação

A obra magnânima de Caetano Veloso será o norte que guiará o roteiro de Deixa eu Dançar, novo espetáculo da Studio Cia. 3 de Dança, que chega ao palco da Sala São Paulo em 20 de novembro e fica em cartaz até o dia 22. A montagem será dirigida por William Pereira (que também assina a dramaturgia) e coreografada por Anselmo Zolla.

Deixa eu Dançar contará, além do corpo de balé, com a participação da Orquestra e Coro Acadêmicos da Osesp sob a regência do maestro Wagner Polistchuk para os arranjos orquestrados pela compositora Clarice Assad. O roteiro conta com 19 canções e terá os cantores Ayrton Montarroyos e Tatiana Parra como solitas.

Com ingressos gratuitos, que podem ser retirados no site da Osesp, Deixa eu Dançar cumpre sessões às 20h (qui. e sex.) e às 16h30 (sáb). O repertório é formado por clássicos do repertório de Veloso, além da lembrança de Pecado Original (1978), canção lançada na voz de Zezé Motta em seu disco de estreia. 

Entre o sucessos que compõem o roteiro estão Alegria, Alegria (1967), Tropicália (1968), London, London (1970), Oração ao Tempo (1979) e Odara (1977), canção cujo verso dá título ao espetáculo.

Se Odara dá nome à montagem, é também a canção composta com inspiração no movimento da disco music e gravada por Caetano em seu álbum Bicho (1977) que encerra o show Caetano nos Festivais, que chega ao palco do Espaço Unimed, também em São Paulo, no dia 29 de novembro, uma semana após a temporada do Studio Cia. 3 de Dança.

O show, idealizado para levar o cantor a se apresentar nos palcos de festivais como Lollapalooza e Coolritiba, na capital paranaense, entrelaça, em suma, títulos dançantes e de apelo popular da discografia do velho baiano com algumas surpresas.

Estão no roteiro de Caetano nos Festivais títulos com forte adesão do público, como Divino Maravilhoso (Caetano Veloso/Gilberto Gil, 1968), Eclipse Oculto (1983) e Reconvexo (1989) e lembranças pouco comuns nos repertórios de shows do cantor, entre elas Branquinha (1989) e Queixa (1982).

Sucesso que movimentou multidões e alçou o álbum Prenda Minha (1998) a líder de vendas em todo o país, Sozinho (Peninha, 1996) também figura no roteiro que conta ainda com Uma Baiana, herança do show dividido com a irmã Maria Bethânia neste 2025.

O músico traz também a lembrança política de Podres Poderes (1984) e a carnavalesca É Hoje (Didi/Mestrinho, 1981), samba-enredo da União da Ilha do Governador para o Carnaval de 1982.

O show Caetano nos Festivais acontece no sábado, 29 de novembro, em sessão única às 22h. Os ingressos custam de R$190 (pista premium, meia) a R$880 (camarote A, inteira) e podem ser adquiridos via Ticket360.

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