Época de conversas estreladas sobre premiações e, em um sábado à noite, tivemos um encontro que não decepcionou quando Adam Sandler e Timothée Chalamet se encontraram, na Fairfax High School, em Los Angeles, para falar sobre filmes e basquete.
Sentados nas quadras de basquete da escola e conduzidos por um túnel formado por líderes de torcida da USC, Chalamet e Sandler relembraram o primeiro encontro durante as filmagens de Homens, Mulheres e Filhos (2014), filme do qual as cenas do astro de Duna foram cortadas.
“Eu estava na festa [de estreia] no Festival de Cinema de Toronto, sentado lá, meio desanimado, e você estava saindo da festa e me deu um tapinha no ombro; cara, isso significou muito”, disse Timothée Chalamet a Adam Sandler, relembrando em seguida como os dois se reencontraram na época de Joias Brutas (2019).

“Quando estávamos em turnê, falando sobre Joias Brutas, você fez um discurso uma noite sobre o filme e foi simplesmente o melhor discurso da noite, empolgando todo mundo”, observou Sandler. “Lembro de ter visto o [diretor] Josh [Safdie] assistindo você fazer aquele discurso e pensando: ‘Caramba, vou fazer um filme com esse cara’”. Chalamet admitiu: “Era exatamente isso que eu estava fazendo, cara, eu estava bajulando a equipe de Joias Brutas. Eu estava seguindo tanto a equipe que a Idina Menzel, perguntou para o Josh: ‘Ele está no filme?’”.

Ao longo da conversa — organizada pela Vanity Fair e centrada no trabalho de Chalamet em Marty Supreme (2025), de Josh Safdie, e na atuação de Sandler em Jay Kelly (2025) — os dois refletiram sobre suas carreiras por meio de uma série de trechos de filmes, enquanto também compartilhavam o amor pelo basquete.
A dupla conversou sobre momentos no Saturday Night Live, bem como sobre as filmagens de Timothée Chalamet, em Me Chame Pelo Seu Nome (2017), Duna (2021) e Um Completo Desconhecido (2024); para Adam Sandler, o segmento de Embriagado de Amor (2002) foi um destaque, enquanto Chalamet comentou entusiasmado: “Para atores de todas as idades, mas principalmente para a minha geração, é uma das performances mais importantes — impactante, profundamente comovente. Acho que, como você alcançou um sucesso comercial tão grande, as pessoas que não estão por dentro não entendem o quão impactante foi essa atuação, o quão incrivelmente cheia de nuances, profundamente vivida e emocionante ela é.”
A estrela mais jovem continuou: “Tomara que seja Jay Kelly, deveria ter sido por Joias Brutas — eu sei que não se trata de prêmios, mas você deveria ter um Homem de Ouro [Oscar] nas mãos, porque você é um dos melhores atores de todos os tempos.”
















