A influenciadora digital e musa fitness Juju Salimeni contou que voltou a falar com Nicole Bahls após anos sem contato. Durante entrevista com Dani Bolina no podcast Podshape, a loira relembrou as brigas nos bastidores do programa Pânico e afirmou que a relação entre as ex-panicats mudou com o tempo.
A conversa aconteceu por iniciativa do assessor Kaio César, que incentivou o reencontro. “Eu falei com ela depois de muito tempo. Faz poucas semanas. O Kaio, que trabalha comigo, fez uma ponte: ‘vocês duas precisam se falar, faz muito tempo’. Aí a gente se falou rápido por vídeo no Carnaval. Ela mandou um coração. Eu também”, contou Juju.
Dani Bolina, que também integrou o elenco do Pânico, afirmou que o clima entre as participantes era de competição intensa. “Junta muita mulher, competição. Uma querendo aparecer mais que a outra. Naquela época, de fato, a gente tinha muito problema”, disse. Juju concordou e explicou que a rivalidade era alimentada pelo ambiente do programa.
Nicole Bahls, segundo Juju e Dani, teve desentendimentos com várias colegas. “Todo mundo brigou com a Nicole”, disse a loira. Bolina completou: “A Nicole brigou com todo mundo também. Mas, hoje em dia, zero problema”. Ela revelou que já encontrou Nicole em eventos e que as desavenças ficaram no passado.
O Pânico, exibido na TV entre 2003 e 2017, era conhecido por impor desafios extremos às panicats, como, por exemplo, obrigar uma delas a raspar a cabeça em rede nacional. As duas ex-integrantes destacaram que enfrentaram a fase mais intensa do programa e compararam com gerações posteriores. “A gente pegou essa fase e não vê nenhuma menina dessa fase reclamando”, comentou Bolina.
Segundo Juju, as participantes das temporadas seguintes passaram por experiências mais brandas. “Começou a geração Nutella das panicats. Elas negavam e não queriam fazer”, disse Dani, citando a ex-panicat Thais Bianca.
Bolina afirmou que algumas participantes tentavam evitar os desafios, o que não acontecia antes. “Os caras começaram a ficar com dó das mulheres, coisa que eles não tinham na nossa época”, disse.