uantidade de produtos vencidos foi muito maior do que o esperado.
Enquanto esses medicamentos e materiais hospitalares expiravam, as unidades de saúde do município sofriam com a escassez de insumos essenciais. Entre os medicamentos inutilizados estavam ibuprofeno em gotas, captopril, xaropes, além de remédios de programas específicos, como adesivos de nicotina para tabagismo, anticoncepcionais injetáveis, suplementos vitamínicos e antibióticos.
Também foram encontrados materiais hospitalares descartáveis, como bolsas de soro, soluções antissépticas, toucas, luvas, máscaras, testes rápidos de COVID e HIV, agulhas e seringas.
Embora não haja um levantamento exato do prejuízo financeiro, a quantidade e o volume do descarte indicam um alto impacto nos cofres públicos. Devido à grande quantidade de resíduos, foi necessário um novo agendamento com a empresa responsável pela coleta para remover os materiais restantes.
O caso evidencia um sério problema de gestão e desperdício de recursos públicos, enquanto a população enfrentava dificuldades para acessar medicamentos e insumos básicos.
Fonte:ASCOM/Riachão das Neves